Referência, promove turismo, cultura e conhecimento ao público
O Museu de Paleontologia de Marília completa nesta sexta-feira 18 anos de atividades, promovendo turismo, cultura e o conhecimento para o público sobre o mundo fascinante dos dinossauros e de outros animais que aqui viveram durante a era Cretácea, há cerca de 70 milhões de anos.
O museu foi inaugurado em novembro de 2004 pela Prefeitura de Marília como resultado do acervo de fósseis proveniente dos trabalhos de escavações do paleontólogo William Nava.
Ele iniciou o trabalho em 1993 com a coleta de fósseis pela região, tornando-se, ao longo dos anos, um dos principais centros de pesquisa e estudo de fósseis do estado de São Paulo e do país.
O público tem a oportunidade de tocar num fóssil verdadeiro de dinossauro, fotografar, e conhecer os relatos interessantes das descobertas: como aconteceram, e por que na região ocorrem tantos achados.
Além disso, ver outros fósseis, como os primitivos crocodilos Mariliasuchus e Adamantinasuchus, ovos fossilizados de crocodilos, fósseis de animais invertebrados, bem como adesivos/paleoartes retratando cenários hipotéticos de como era a região há milhões de anos.
O Museu tem importantes parcerias técnico-científicas com instituições e museus pelo Brasil, como a UnB- Universidade de Brasília, UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Museu Nacional da UFRJ e também com o MACN (Museo Argentino de Ciências Naturales) e Natural History Museum, de Los Angeles, EUA, envolvendo análises e estudos de fósseis.
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