O perfil da advogada e falsa psicóloga Amanda Partata ainda está sendo estudado pela Polícia Civil. Além de ter mentido sobre a gravidez e ser suspeita de uma série de crimes que vão desde estelionato até pedofilia, a falsa psicóloga também apresenta transtornos mentais.
Inclusive, na quarta-feira (20), quando foi presa por volta das 18h, ela estava internada em uma clínica psiquiátrica da capital e havia tentado tirar a própria vida. “Com ingestão de remédios e acetona”, resumiu o delegado Carlos Alfama.
A Polícia Civil de Goiás afirmou, na manhã desta quinta-feira (21), que Amanda Partata, acusada e presa pela morte por envenenamento de Leonardo Pereira Alves, 58 anos, e Luzia Tereza Alves, 86, pai e avó do ex-namorado, mentiu sobre estar grávida e teria apresentado resultado de gravidez falso para tentar impedir fim do relacionamento.
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