O futuro da seleção brasileira será decidido no final da próxima semana, após um período de 10 dias de férias da comissão técnica. Encerrada a participação do Brasil na Copa do Mundo, a CBF se moveu para assegurar a permanência de Tite no comando da seleção.
A confederação já conta com a continuidade do coordenador de seleções Edu Gaspar, que no papel (e no organograma) seria o chefe do treinador, mas na prática funciona como um "auxiliar fora de campo" de Tite. O trabalho de Edu é bem avaliado pela cúpula da CBF.
Tite foi aplaudido tanto na saída do hotel, em Kazan, quanto no aeroporto, na chegada ao Brasil.
A seleção brasileira tem agenda cheia nos próximos anos. Em 2019, o Brasil será anfitrião da Copa América, torneio a ser disputado pelos dez países da Conmebol e mais Japão e Catar coom convidados. Será a última versão do torneio em seu atual formato, disputado em anos ímpares.
Foi uma combinação de resultados ruins nestes dois torneios (em 2015 e 2016) que culminou com a demissão de Dunga e Gilmar Rinaldi, dupla que antecedeu Tite e Edu Gaspar no comando da seleção brasileira. Obviamente a CBF espera resultados melhores em 2019 e 2020.
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