Atividade física e saúde mental: mais é menos ou menos é mais?

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Que a atividade física traz benefícios à saúde, não é novidade para quase ninguém, certo? No entanto, menos ênfase é dada à saúde mental.

Ao nos exercitarmos, uma série de adaptações fisiológicas ocorrem no organismo, tanto de maneira aguda, quanto crônica, e são essas alterações que proporcionam os benefícios adquiridos pela prática regular de atividade física.

Como tirar o melhor proveito do exercício físico? Para que a atividade física afete a concentração destas substâncias, é necessário pensar em alguns pontos:

  • Quantas vezes por semana?
  • Qual o tipo de exercício?
  • Qual será o tempo (volume)?
  • Qual será a carga ou velocidade (intensidade)?
  • Quantas vezes de cada exercício (séries)?

Em geral, as recomendações de atividade física para indivíduos com ansiedade ou depressão, não diferem de adultos saudáveis.

Mesmo que a sensação de bem-estar possa ocorrer logo após a prática, os resultados mais relevantes são adquiridos ao longo do tempo.

A caminhada é a atividade física mais praticada, de simples execução e intensidade moderada.

Como a atividade física deve ser regular, o primeiro passo é traçar estratégias de aderência. O ideal é que a atividade realizada seja prazerosa.

Em relação aos acometidos por depressão e ansiedade, isso se torna ainda mais importante, afinal, o sentimento de tristeza, baixa autoestima e estresse, acompanham esses indivíduos no dia a dia. 

 

 

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