O Brasil foi reconhecido como referência mundial em aleitamento materno pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) e a revista científica britânica The Lancet.
Um dos exemplos que levaram o Brasil a ganhar este destaque é a Lei de Amamentação, promulgada em 2015. A legislação limita a comercialização de substitutos do leite materno, promove a licença maternidade de 4 a 6 meses e melhora a certificação dos hospitais Amigos da Criança, que são hospitais que cumprem os chamados “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno” .
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam que os bebês sejam amamentados exclusivamente pelo leite materno até os seis meses e que isso continue acontecendo, junto com outros alimentos, por até dois anos ou mais. Com o leite da mãe, o bebê fica protegido de infecções, diarreias e alergias, cresce com mais saúde, ganha peso mais rápido e fica menos tempo internado.
O aleitamento ainda diminui o risco de doenças como hipertensão, colesterol alto, diabetes, obesidade e colesterol.
O benefício também se estende à mãe, que perde peso mais rapidamente após o parto e ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, o que diminui risco de hemorragia e anemia.
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