O Estado de São Paulo vive sua pior epidemia de dengue, com recorde histórico de mortes, que até 15ª semana de 2015 chegava aos 169 casos confirmados de óbito decorrentes da doença.
De acordo com dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, é o maior número de vítimas em território paulista desde 1990, quando começou o balanço oficial. O boletim, que traz dados até 18 de abril, mostra ainda que o país já vive epidemia da doença, com 745,9 mil casos notificados - quase 5 por minuto.
São dados alarmantes, que comprovam que a dengue veio de uma forma assustadora em 2015 e que a participação da população em apoio ao trabalho do poder público é fundamental para acabar com o problema.
Apesar de a epidemia de dengue estar concentrada em São Paulo neste ano, a situação no restante do Brasil não é tranquila.
O trabalho continua casa a casa, em Marília, tanto dos agentes de controle de endemias da Secretaria da Saúde, que vão na frente aplicando o larvicida e orientando a população para o combate dos criadouros, como com a visita das equipes que realizam a nebulização.
A partir desta semana os 80 homens que realizam a nebulização estarão na região do Bairro São Miguel, entre as ruas Bassan e Dr. Joaquim de Abreu Sampaio Vidal, posteriormente seguirão para a zona Oeste, nos Bairros Bandeirantes, Comerciários e Cavallari.
Desde o início da epidemia inúmeras ações foram adotadas pela Prefeitura como: montagem de tendas de saúde, junto aos pronto-atendimentos; nebulização; Comitê Gestor; decreto do Estado de emergência; Unidade Exclusiva de Saúde – Polo de Atendimento; orientação nas escolas; distribuição de panfletos e campanha de divulgação; parceria com CRECI, ACIM, Rotary Club e Polícia Militar; aplicação de multas em locais irregulares; canal de denúncias 0800 7766111; vistoria nas residências e terrenos baldios; capacitação de equipes de saúde; mutirão de limpeza/ Cidade Limpa; recolhimento de pneus e uso de Drone.
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