Câmara aprova CPI e quer terminar primeira etapa das investigações em 90 dias

Presidência tem cinco dias para nomear a comissão que deverá investigar rombo financeiro do Instituto de Previdência do Município.
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A Câmara de Marília começa oficialmente a apurar o rombo financeiro no IPREMM - Instituto de Previdência do Município de Marília. Os vereadores aprovaram, por unanimidade, requerimento com sete assinaturas que pedia instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Investigação) no órgão.

A Comissão será formada por três vereadores e poderá contar também com o auxílio de um perito contábil que irá analisar dados econômicos do Instituto. Com a aprovação, a presidência do Legislativo tem cinco dias para nomear a comissão que deverá conduzir as investigações.

O pedido de instalação da CPI foi baseado nas informações repassadas pelo próprio poder executivo de que a Prefeitura e o DAEM (Departamento de Água e Esgoto de Marília) devem, juntos, R$ 114 milhões ao IPREMM, quantia apurada até julho de 2017.

Também é mencionado o fato de que o IPREMM possui recursos financeiros em aplicações no valor de R$ 8,5 milhões, o que compromete imediatamente o pagamento de aposentados e pensionistas da Prefeitura de Marília, que estão preocupados com o futuro de seus benefícios. Segundo a administração municipal, o fundo de previdência deveria ter ao menos R$ 300 milhões de reais investidos.

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