A família do caminhoneiro mariliense Gilberto Lourentino da Rocha, de 43 anos, que morreu vítima de um grave acidente ontem (23) à noite em Minas Gerais, ainda não definiu o horário de sepultamento. De acordo com informações obtidas há pouco, junto ao Serviço Funerário, o corpo será transladado de Paracatu para Marília através de serviço da funerária daquela cidade mineira e só quando chegar à cidade é que serão definidos detalhes do velório e sepultamento.
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta que Gilberto dirigia tombou depois de ser "fechada" por outro veículo. Gilberto foi projetado para fora do veículo. A morte do caminhoneiro chocou centenas de amigos, já que era muito conhecido e trabalhava na Transportadora Aranão. Pelas redes sociais, muitas mensagens de adeus e conforto à família dele.
Colegas de Gilberto enviaram mensagens, via WhatsApp, dando mais alguns detalhes do acidente. Segundo consta, após perder o controle na curva, o veículo tombou e seguiu de lado até bater numa pedra, 50 metros adiante.
Matéria atualizada às 12h20 e 19h00.
Segundo informações obtidas há pouco junto à PRF de Patos de Minas, a carreta-tanque (transportava amido de milho) ainda permanece no local (foi na BR-365, município de Pirapora - a cerca de 760 km de Marília). O corpo do caminhoneiro está no Instituto Médico Legal de Paracatu e ainda não foi liberado.
Gilberto Rocha estava seguindo de Uberaba para o Nordeste, onde iria entregar a carga de amido de milho. Há informações de que o caminhoneiro não estaria usando o cinto de segurança. Mas, o caso ainda será investigado pela Polícia Civil mineira, através de inquérito.
A carreta ficou destruída após o impacto. Motorista morreu no local.
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