Câncer de pele continua sendo o mais comum entre brasileiros

A prevenção deste tipo de câncer é a visita periódica ao dermatologista.
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Oncologista e presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia alerta para o uso de protetor solar durante o outono/inverno, além de atentar para todas as pintas ou lesões novas ou aquelas que mudarem de características (tamanho, espessura e cor)

O câncer de pele continua sendo o mais incidente entre a população brasileira. Mais de 200 mil casos devem ser registrados em 2016, segundo estimativa do INCA (Instituto Nacional do Câncer), com expectativa de que a doença faça ao menos duas mil vítimas fatais. Essa alta incidência acontece pela exposição excessiva aos raios nocivos do sol. O estrago é cumulativo e, ao longo dos anos, ele pode se consolidar como um tumor.

O câncer de pele é geralmente um tipo de tumor que poderia ser combatido com medidas simples, como usar o protetor solar corretamente e evitar exposição nos horários de sol forte.

Pintas que merecem atenção redobrada: As pintas que merecem atenção são aquelas que tem pigmentação irregular, bordas assimétricas e aquelas que mudam de características com o tempo, aumentando de tamanho, espessura ou cor.

Fatores de risco: O principal fator de risco para o câncer de pele é a exposição solar associada diretamente com a radiação ultravioleta, considerada a principal causadora de alterações genéticas que, levam ao desenvolvimento de neoplasias (crescimento anormal e progressivo de tecido).

Prevenção primária: É importante reduzir a exposição solar, em especial, nos horários de pico de incidência solar (das 10h às 16h), além do uso de protetor solar, roupas com fotoproteção, chapéus, óculos escuros e restrição da exposição à radiação UV adicional (sendo as câmaras de bronzeamento artificial a fonte mais comum).

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