A condenação de Leandro Boldrini, nesta quinta-feira (23), a 31 anos e 8 meses de prisão pela morte do menino Bernardo Uglione Boldrini definiu a situação do último dos quatro réus pelo crime.
Bernardo tinha 11 anos quando foi assassinado em abril de 2014 na cidade de Três Passos, no Rio Grande do Sul.
O garoto recebeu uma superdosagem de sedativo e teve o corpo escondido a 80 km do município onde vivia.
Leandro Boldrini, pai: preso. Com a condenação de quinta-feira, Leandro passa a cumprir 30 anos e 8 meses de prisão por homicídio quadruplamente qualificado e mais 1 ano por falsidade ideológica.
Graciele Ugulini, madrasta: presa.
A madrasta de Bernardo foi condenada a 34 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de homicídio quadruplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Edelvânia Wirganovicz, amiga da madrasta:
Condenada a 22 anos e 10 meses de prisão, acusada de homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver, Edelvânia está no regime semiaberto desde maio de 2022.
Evandro Wirganovicz, irmão da amiga: liberdade condicional.
O irmão de Edelvânia foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão por homicídio simples e ocultação de cadáver.
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