Caso Pesseghini está encerrado pela Polícia

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Polícia encerra investigações do caso e mantém menino culpado

 

A Polícia Civil de São Paulo encerrou oficialmente as investigações do caso Marcelo Pesseghini e enviou à Justiça o relatório final que mantém a tese de ter sido adolescente o responsável pela morte da família e, depois, de ter cometido suicídio.

 

O inquérito foi enviado à Justiça e vai ser analisado pelo Ministério Público que pode pedir novas investigações ou arquivar o caso.

 

O encerramento das investigações contraria desejo dos avós paternos de Marcelo que, segundo a advogada Roselle Soglio, queriam a reabertura das apurações e, inclusive, serem ouvidos também. Os avós não acreditam que Marcelo tenha praticado o crime.

 

A polícia diz não haver dúvidas de ter sido o menino o autor das mortes a tiros dos pais, da avó e da tia-avó em agosto do ano passado. Disse que a versão apresentada pelo policial pode não ser verdadeira, mas que isso não muda as apurações.

 

O CASO

De acordo com a principal linha de investigações, Marcelo matou a família, dirigiu com o carro dos pais até a escola, frequentou as aulas de manhã e retornou para casa de carona. Na sequência, ele se matou.

Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, pai do menino, era sargento da Rota. A mulher dele, Andreia, 36, era cabo do 18º Batalhão. As outras vítimas moravam na casa nos fundos: a mãe e uma tia de Andreia, de 65 e 55 anos.

A casa onde a família foi morta não teve a cena de crime totalmente preservada

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