Cinco erros que podem arruinar a visão no verão

É preciso estar atento aos hábitos que podem arruinar a saúde, principalmente a visão.
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Férias de verão costumam ser associadas a descanso, diversão e sol – muito sol. De modo geral, as pessoas são menos rígidas com relação às regras, podendo acordar, comer e dormir quando sentirem vontade. Mas é preciso estar atento aos hábitos que podem arruinar a saúde, principalmente a visão. Confira cinco erros mais comuns que as pessoas cometem por negligência ou desinformação:

Levar as crianças para brincar em tanques de areia. Tanques de areia não tratada representam sempre um risco a mais para crianças, já que muitas costumam levar a mão aos olhos automaticamente enquanto brincam. Por isso, pais ou responsáveis devem procurar oferecer um tipo de distração mais seguro ou redobrar a higienização das mãos dos pequenos. Normalmente, esses tanques de areia estão contaminados por fezes ou urina de animais, podendo causar infecções.

Nadar em piscinas públicas ou em locais com água não-tratada. A água do mar ou ainda de piscinas de hotéis e clubes bastante frequentados no verão representa um grande risco para a visão. Trata-se de um jeito fácil de contrair conjuntivite – doença que deixa os olhos bastante avermelhados e as pálpebras chegam a grudar durante a noite, dificultando abrir os olhos pela manhã.

Dormir com lentes de contato. Como durante o sono o nível de lubrificação dos olhos diminui bastante, as lentes podem ressecar junto com o globo ocular e desencadear uma série de problemas. Além de usar os produtos de limpeza recomendados pelo fabricante das lentes, é fundamental checar se não há resíduos sólidos ou irregularidades nas lentes.

Sair de casa sem óculos de sol. A exposição aos altos índices de raios ultravioleta provoca degeneração macular. Como não existe tratamento eficaz para alterações retinianas, a prevenção ainda é o melhor remédio. Daí a importância de investir em óculos de sol de boa procedência, com proteção UVA e UVB nas lentes, e jamais cair na tentação de comprar modelos ‘baratinhos’, de origem duvidosa.

Compartilhar objetos de uso pessoal em viagens.  Sempre que alguém usa batom ou rímel, por exemplo, está potencialmente introduzindo germes no produto. Ou seja, quanto mais gente usar aquele item de maquiagem, maiores são as chances de disseminar uma doença. Como as membranas mucosas são mais suscetíveis a contrair uma infecção, a maquiagem para boca e olhos jamais deveria ser compartilhada.

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