Droga estava nas partes íntimas. Tentaria entrar na penitenciária
A dona de casa Wanderléia da Silva, 31, conhecida como “Léia”, foi presa em flagrante pela Rocam (Ronda Ostensiva Com Apoio de Motocicletas) da Polícia Militar (PM) na manhã deste sábado, dia 7, acusada de tráfico de entorpecentes.
Ela tentava entrar com uma porção grande de maconha na penitenciária de Marília, que estava escondida em suas partes íntimas. A indiciada entregaria a droga para o marido, preso pelo mesmo crime.
De acordo com os policiais da Rocam, receberam denúncia anônima de que a dona de casa iria até a penitenciária de Marília, para levar entorpecentes para o marido, Ricardo Fernando Brodoloni, de 42 anos, mais conhecido como “Febem”.
Com a informação do tráfico, por volta das 8h30, os militares foram até a unidade prisional e encontraram “Léia”, que ainda estava do lado de fora, aguardando a liberação de entrada para visita.
Ao ser abordada pelos policiais da Rocam, a dona de casa inicialmente negou estar com entorpecentes, sendo então solicitada a presença de agentes femininas, para uma minuciosa vistoria.
Antes de ser revistada, a acusada confessou que estava com o entorpecente na vagina.
Antes de ser revistada, ela confessou que estava com maconha escondida na vagina. Após a retirada do entorpecente, ela foi levada para o Plantão Policial, onde foi autuada em flagrante por tráfico de drogas.
O marido de Wanderléia da Silva havia sido preso em abril, acusado de tráfico de entorpecentes na favela do Argollo Ferrão. Ele também possuía diversas passagens por furto.
Com a prisão da dona de casa, os quatro filhos do casal foram encaminhados para o Conselho Tutelar, que ficaria com a responsabilidade de encontrar um lugar para eles ficarem.
Após o registro do flagrante de tráfico, Wanderléia seria encaminhada para a cadeia pública feminina de Pirajuí, onde permanecerá presa, aguardando decisão da Justiça.
Segundo o artigo 33 da lei 11.343 de 2006, se for condenada pelo envolvimento com entorpecentes, poderá pegar pena que varia de cinco a 15 anos de prisão em regime fechado.
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