Com passagem de bastão, Marta lidera geração em última Copa do Mundo

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A Copa do Mundo Feminina de 2023 vai ser disputada na Austrália e na Nova Zelândia. São 10 os estádios que recebem os jogos da competição, entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.

Nas provas de revezamento do atletismo, a passagem do bastão de um atleta para outro é simbólica. Significa dizer: “fiz minha parte, agora é sua vez”. 

Ao mesmo tempo em que Marta, maior artilheira da história da seleção (entre homens e mulheres) estará pela sexta e última vez em um Mundial, outras 11 brasileiras estrearão no maior evento da modalidade.

Outras 11 convocadas já disputaram a competição anteriormente, mas a atenção é toda voltada para Marta, melhor jogadora do mundo e autora de 17 gols em Copas.

Nas cinco participações que teve, entre 2003 e 2019, a camisa 10 balançou as redes ao menos uma vez em cada edição, o que somente a atacante canadense Christiane Sinclair também conseguiu.

E quem assumirá o bastão deixado pela Rainha? Algumas candidatas já figuram no atual grupo. As meias Ary Borges e Kerolin, ambas de 23 anos, ganharam espaço após a Olimpíada e se tornaram titulares. A volante Angelina, de também 23 anos, foi outra a se firmar após os Jogos de Tóquio.

Outra suplente a se ficar de olho para o futuro, embora já brilhe no presente, é Aline Gomes, de 18 anos, que em um intervalo de somente 11 meses, defendeu o Brasil nos Mundiais sub-17 e sub-20 (sendo titular em ambos) e foi chamada à seleção principal.

O Brasil é uma das sete nações que participaram de todas as oito Copas do Mundo femininas. Na edição deste ano, a primeira com 32 seleções e disputada em dois países, as brasileiras foram sorteadas no Grupo F, com sede na Austrália, ao lado de França, Jamaica e Panamá. A estreia será na próxima terça-feira (24), às 8h (horário de Brasília)

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