Gene é ativado remotamente em pontos-chave do organismo.
Foi descoberto um gene capaz de retardar o processo de envelhecimento, quando ativado remotamente em pontos-chave dos órgãos. Ele foi identificado por biólogos da Universidade de Los Angeles, nos EUA.
Os cientistas conseguiram ativar um gene chamado AMPK, que é um sensor de energia-chave nas células, quando os níveis de energia celular ficam baixos.
O estudo sugere que a ativação do AMPK num órgão mais acessível, como o intestino, pode retardar o processo de envelhecimento por todo o corpo, incluindo o cérebro.
ESTUDO - O foco do estudo baseou-se no processo de autofagia - degradação de alguns componentes das células que acabam por ser descartados.
Ao expulsar o "lixo celular", a autofagia protege o organismo ao atrasar o envelhecimento e o AMPK é o responsável pela ativação deste processo.
A experiência foi realizada em “moscas da fruta” e foi possível aumentar a quantidade de AMPK nos intestinos, o que resultou num acréscimo de 30% da sua vida útil, passando de seis para oito semanas.
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