Conheça dois desses atletas que dividiram as mesmas emoções
Considerada a competição de rua mais famosa do país e a mais importante da América Latina, a Corrida Internacional de São Silvestre, realizada sempre no dia 31 de dezembro na capital paulista, reuniu neste ano mais de 35 mil competidores. Foi vencida mais uma vez por quenianos.
Muitos desses atletas representaram Marília e região. Até caravanas foram organizadas, como foi o caso de 40 corredores da cidade de Tarumã, na região de Assis.
Todos com um só objetivo: vencer os 15 quilômetros da prova realizada na avenida Paulista, uma das mais charmosas da capital paulista.
O Visão Notícias entrevistou dois corredores marilienses: Valdenice Dantas Gregório, que participou pela segunda vez da São Silvestre; e João Duarte, um veterano atleta que correu a prova pela décima quinta vez.
Emoção sem igual
Valdenice, carinhosamente conhecida como Val (foto), tem 44 anos e trabalha como Corretora na Toca Imóveis. Ela começou a correr há quatro anos. Logo no primeiro ano, em 2019, já encarou o desafio da São Silvestre.
Neste ano, foi a sua segunda participação (em 2020 não houve a competição devido a pandemia da Covid-19).
"É uma emoção que você não consegue explicar. Todos os atletas tem a mesma sinergia", afirma Val.
Além da competição em sí, é o momento de fazer novas amizades. "Encontrei gente de Rondônia e até do exterior, todos atletas amadores que depois aproveitam para curtir a virada do ano na avenida Paulista", explica.
Atleta veterano
João Duarte (foto) divide o seu tempo entre trabalhar como Operador de Máquinas da indústria Dori e a rotina dos treinos. Aos 59 anos, é um atleta veterano. São 28 anos participando de competições (começou em 1995).
Ele lembra que participou da sua primeira São Silvestre já em 1996, ou seja, logo no segundo ano como atleta e em 2023 completou 15 anos apenas nessa prova.
João Duarte está próximo de completar 300 competições oficiais (faz em média 10 por ano), trazendo no seu currículo inclusive 12 maratonas (42 km).
Mesmo com toda essa experiência ele concorda com a sua colega mariliense (a Val): correr a São Silvestre é uma emoção que se renova a cada ano!
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