Corrida de São Silvestre: quenianos mantêm hegemonia e fazem dobradinha

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Prova também teve a participação de corredores de Marília e região

Os quenianos mantiveram sua hegemonia na Corrida Internacional de São Silvestre realizada neste domingo (31) pelas ruas da capital paulista.

Entre os homens, Timothy Kiplagat Ronoh, de 30 anos, confirmou o favoritismo e cruzou a linha de chegada na primeira posição, com o tempo de 44 minutos e 52 segundos, mas não quebrou o recorde da prova (é de 
42 minutos e 59 segundos, estabelecido em 2019).

Emmanuel Bor e Reuben Longosiwa, também do Quênia, ficaram em segundo e terceiro, respectivamente. Jonathas de Oliveira foi o melhor brasileiro, terminando na sexta colocação.

Categoria feminina

Na categoria feminina, a também queniana Catherine Reline, de 21 anos, venceu a tradicional prova de rua.

A corredora, que já havia vencido a prova em 2022, cruzou a linha de chegada com o tempo de 49 minutos e 54 segundos. O recorde é de 48 minutos e 35 segundos (estabelecido em 2016).

A também queniana Sheila Chelangat ficou com a segunda colocação, com o tempo de 51 minutos e 35 segundos. Wude Ayalew, da Etiópia, com 51 minutos e 46 segundos, completou o pódio.

Angolona naturalizada brasileira, Felismina Cavela foi a melhor atleta do Brasil na prova, na sexta posição, com o tempo de 55 minutos.

Premiação

A prova prevê uma premiação total de aproximadamente R$ 300 mil. Os campeões recebem cerca de R$ 57 mil, cada.

Cerca de 35 mil competidores, muitos deles de Marília e região, participaram da prova e percorreram os 15 km do percurso, passando por alguns dos principais pontos turísticos de São Paulo.

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