Covid-19: beijar aumenta os riscos com novos parceiros

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Uma nova evidência sempre pode mudar o nosso entendimento sobre uma doença e, consequentemente, os comportamentos durante uma pandemia. Até o momento, a conclusão dos cientistas é de que o Covid-19 não pode ser transmitido sexualmente. Os estudos realizados também não constataram a transmissão do novo coronavírus pelo suor.

Mas cuidados devem ser tomados por quem não tem parceiro sexual fixo. Recentemente, a chefe do Departamento de Saúde Pública do Canadá alertou que beijos e rostos colados com quem não mora no mesmo ambiente ou não vê com frequência aumentam o risco de contrair o vírus.

Nos tempos da pandemia, os cuidados de quem tem novos parceiros - além do uso da camisinha para evitar DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) - envolvem:

  • evitar os beijos

  • evitar a proximidade cara a cara

  • usar uma máscara que cubra a boca e o nariz

  • monitorar você e seu parceiro quanto aos sintomas

  • considerar a masturbação e os brinquedos eróticos explorados solitariamente. É a forma mais segura.

Com o afrouxamento de algumas medidas no funcionamento de bares, baladas e outros espaços de lazer, as pessoas voltaram a ter contato com indivíduos que não estão no seu círculo de convívio diário. E pessoas contaminadas podem transmitir o vírus até duas semanas antes de apresentar sintomas.

A contaminação às vezes pode ser mais pelo ambiente em que essa pessoa está tendo uma relação sexual do que propriamente pelo ato. 

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