Fazer musculação traz não só os visíveis benefícios estéticos como também melhora a condição cardiovascular, garante força e flexibilidade, aumenta a densidade óssea, diminui a gordura corporal e reduz sintomas de doenças crônicas como artrose, diabetes, osteoporose e obesidade. Por essas e outras razões, a prática de um programa regular de fortalecimento, aliada aos exercícios aeróbios, é indicada para todas as idades, especialmente os idosos.
Apesar de a terceira idade atualmente não representar nem 14% dos brasileiros, de acordo com o IBGE, hoje quase um terço dos frequentadores de academias de ginástica fazem parte deste grupo. E a tendência é de crescimento contínuo dessa população.
A porcentagem de maiores de 60 anos que se matriculam nesses serviços passou de menos de 5%, no início da década passada, para atuais 30%. E além de ocuparem uma fatia cada vez maior, a expectativa de vida ao nascer também tem aumentado.
A população idosa, em especial as mulheres, é acometida de um processo conhecido como desmineralização óssea - popularmente conhecida como "osteoporose" -, o que gera uma enorme fragilidade na estrutura do osso. A musculação bem orientada e em equipamentos apropriados para essa faixa etária é a principal ferramenta de prevenção e até mesmo reversão de alguns casos diagnosticados.
Sendo assim, a musculação se posiciona como um sistema de prescrição onde é possível ter um maior controle das variáveis de sobrecarga tensional e também metabólica, gerando benefícios como calcificação óssea, ganho de massa muscular, redução de percentual de gordura quando associada a uma alimentação balanceada e também a produção de inúmeros hormônios benéficos para a melhoria da qualidade de vida.
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