Criança denuncia abuso coletivo em escola

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Cinco meninos foram citados pela vítima, de 11 anos pelo abuso

 

Ela chegou em casa e já começou a chorar. Não conseguia nem se expressar”. Esta frase é da mãe de uma menina de apenas 11 anos de idade, que acusa colegas de escola de acariciá-la intimamente durante o horário de aula em uma escola de Bauru (100 quilômetros de Marília).

 

O caso foi registrado na Polícia Civil como ato infracional de estupro foi censurado.

 

Seis meninos prestaram depoimento ao longo da madrugada desta terça-feira (16) e cinco teriam sido reconhecidos pela menina. O nome de todos os envolvidos, bem como nome e localização da escola, não são informados pela reportagem em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

 

De acordo com a mãe da vítima, sua filha chegou em casa aos prantos. Ao ser questionada sobre o motivo, relatou que cinco garotos a teriam abordado e a acariciado nas partes íntimas, sem sua permissão, em um corredor, durante o horário de aula. Um deles teria tapado sua boca enquanto os demais praticavam o abuso.

 

Uma aluna teria flagrado o ocorrido e procurou ajuda. Ela foi até a sala de aula e, quando a professora da menina apareceu na porta, os meninos envolvidos teriam saído às pressas.

 

Com a denúncia, os pais da menina foram à escola e não encontraram ninguém da diretoria. A Polícia Militar (PM) foi acionada e viaturas da 4ª Companhia, acompanhadas do Comando de Força Patrulha (CFP) e da Ronda Escolar, foram ao local.

 

Já na escola, os acusados e seus pais foram contatados para comparecerem imediatamente.

 

Segundo informações da PM, policiais ouviram preliminarmente a menina e os acusados na presença dos pais, ainda na escola. Contudo, por determinação do delegado plantonista Roberto Cabral Medeiros, todos foram conduzidos à CPJ para prestarem depoimento. Segundo a autoridade, as investigações devem ocorrer pela Delegacia da Mulher.

 

Os acusados foram liberados após seus pais assinarem Termo de Responsabilidade. A criança deve ter acompanhamento psicológico.

 

Fonte: JCNet

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