Criança é vítima de estupro na região

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É a segunda ocorrência em menos de três dias envolvendo meninas de 10 anos

 

“Ele esperava minha mãe dormir para entrar no meu quarto durante a noite”.

 

Essa foi a declaração de uma criança de 10 anos que levou à prisão o seu padrasto, um jovem de 23, acusado de abusar sexualmente da vítima, na cidade de Bauru (100 quilômetros de Marília).

 

Esse foi o segundo caso de estupro de vulnerável registrado na Polícia Civil da cidade em menos de 3 dias.

 

Segundo a polícia, a vítima mora com a mãe e o acusado. A criança relata que teria sofrido diversos abusos nos últimos dois meses e que o padrastro colocava o pênis em seu ânus e na sua vagina. A vítima revelou isso quando visitou o pai e a madrasta, no final da noite deste segunda-feira (8).

 

Segundo conta em boletim de ocorrência (BO), após tomar conhecimento do ocorrido, eles procuraram a Polícia Militar logo em seguida. Policiais foram até a casa do padrasto, ele foi preso e encaminhado para a Central de Polícia Judiciária de Bauru, onde recebeu voz de prisão e levado à Cadeia de Barra Bonita.

 

A criança foi encaminhada para a realização de exames de corpo delito no Instituto Médico Legal (IML) de Bauru e passará por avaliações psicológicas.

 

Há 3 dias outro padrasto era acusado do mesmo crime

Na última sexta-feira (6) um homem de 30 anos foi preso em flagrante por ter abusado da enteada de 10 anos. Mas, desta vez, ele foi surpreendido pela própria mãe da vítima.

 

Após ser denunciado na Polícia Civil pela mãe e pela garota, o homem foi capturado pela Polícia Militar, reconhecido pela vítima e teve a prisão ratificada.

 

Para confirmar a desconfiança, a esposa teria fingido dormir e, quando notou o companheiro acordando, resolveu segui-lo e o surpreendeu no quarto da criança. O acusado também teve a prisão temporária decretada de 30 dias e foi encaminhado para a Cadeia de Barra Bonita.

 

Denuncie - Caso você seja vítima de abuso ou conheça algum caso, a denúncia pode ser feita no disque-denúncia no 100 ou 181; ou na Polícia Militar por meio do 190. Em todos os casos, o sigilo é garantido.

 

Fonte: JCNet

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