Criminosos libertam caminhoneiro mariliense assaltado em SP

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Rapaz ficou cerca de 19 horas nas mãos dos assaltantes que pretendiam levar a carreta, mas não conseguiram. Ele foi libertado do cativeiro no final da noite

Após cerca de 19 horas de medo, foi libertado por volta das 23h desta quarta-feira o caminhoneiro mariliense Ricardo Batista, de 31 anos, que foi assaltado na capital paulista nesta madrugada. De acordo com os familiares, ele ficou em poder dos criminosos num cativeiro em Guarulhos (na grande SP) e foi solto depois que o plano de levar o veículo não deu certo.
 
Após a libertação, ele  conseguiu pedir um Uber e foi até à sede da transportadora, onde conseguiu manter contato com a família. "Graças a Deus ele está bem, foi mesmo só um susto", disse a sua irmã, Daniela Batista, em contato telefônico com o Visão Notícias.
 

Ricardo na última foto que mandou para a família antes de ser assaltado.

Ricardo ainda terá que prestar depoimento na Polícia Civil e tentar reconhecer integrantes da quadrilha.

O alvo era levar o "cavalinho" (parte dianteira da carreta), mas como o veículo é rastreado, assim que saiu da rota estabelecida (durante a madrugada), o sistema bloqueou, frustrando os planos dos criminosos. Mesmo assim, o caminhoneiro foi mantido em cativeiro até o final desta noite. 

COMO FOI

Ricardo Batista, de 31 anos, conhecido como "Nego Doido", foi assaltado hoje quando estava em São Paulo. O veículo foi encontrado intacto, mas em diferentes locais (carreta e o "cavalinho"). 

Ele já estava chegando ao local onde iria descarregar quando foi rendido por criminosos. Pelo rastreador, a carreta parou às 4h23 desta madrugada, praticamente em frente ao local onde iria descarregar (estava com produtos alimentícios de uma tradicional fábrica de doces de Marília).

Três minutos depois, prosseguiu a rota, parando novamente às 4h52, no local onde o "cavalinho" foi encontrado abandonado. A carga estava intacta, o mesmo acontecendo com o veículo. 

Apenas o rapaz foi levado, já que se o plano desse certo, os criminosos levariam o veículo até que não fosse interceptado pela polícia e só depois o caminheiro seria libertado.

Matéria atualizada às 23h55

 

 
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