Um novo dispositivo adesivo, fino e quadrado, possibilita a liberação de insulina diretamente na corrente sanguínea caso os níveis de açúcar estejam altos.
O equipamento fica colado em qualquer parte da pele e é revestido com mais de 100 agulhas minúsculas, quase do tamanho de um cílio. Elas são compostas por insulina e enzimas que possuem um sensor de glicose.
Quando as taxas são consideradas elevadas, ocorre uma rápida resposta e liberam insulina no organismo com a função de mantê-la no nível normal. Em testes com ratos, que apresentavam diabetes do tipo 1, foi possível constatar a diminuição de glicose por até nove horas.
Para que o experimento pudesse dar certo, os pesquisadores decidiram imitar as células beta (encontradas em nosso organismo). Elas têm a função de produzir e estocar insulina nas vesículas e também são capazes de “comunicar” quando o nível de açúcar no sangue é considerado alto.
Dessa forma, contribuem com a soltura da insulina na corrente sanguínea. A partir dessa ideia, foram criadas vesículas artificiais para que pudessem exercer o mesmo papel.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288