Um trabalho de conscientização sobre a importância da necessidade da doação de órgãos será realizada no mês de setembro por diretores e funcionários da Associação Comercial e Industrial (ACIM) de Marília, que a princípios estarão utilizando a fita verde junto a roupa de trabalho durante todo o mês de setembro, promovendo a reflexão sobre a importância da doação de órgãos, com a campanha “Setembro verde”, que a entidade estará incorporando novamente este ano.
“Queremos chamar a atenção para a importância desta atitude individual do ser humano”, disse o presidente da entidade, Libânio Victor Nunes de Oliveira, que também se engajou na campanha, após receber a visita da representante da Organização de procura de Órgãos (OPO), da Faculdade de Medicina de Marília, Rosiane de Cássia da Silva. “Vamos informar os nossos associados e parceiros sobre a importância da doação”, comentou ao desenvolver um plano de ação neste sentido, igual ao que foi realizado na temporada passada.
Para Libânio Victor Nunes de Oliveira quanto mais os profissionais de saúde compreenderem todo o procedimento que envolve a doação de órgãos e tecidos, maior a capacidade de executar os procedimentos necessários e sensibilizar as famílias quanto a relevância do gesto, que pode salvar vidas ou melhorar a qualidade de vida de um paciente.
A DOAÇÃO - O doador de órgãos pode ser vivo ou falecido. No caso do vivo, qualquer pessoa saudável, desde que não prejudique a sua própria saúde, pode fazer a doação de um dos rins, parte do fígado ou do pulmão, e medula óssea. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, somente com autorização judicial.
Segundo o Ministério da Saúde (MS), os doadores falecidos são pessoas em morte encefálica, vítimas de dano cerebral irreversível, como traumatismo craniano ou acidente vascular cerebral (AVC), que podem doar órgãos e tecidos; e também pessoas que tenham falecido em situação de parada cardíaca que podem doar tecidos.
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