Rinite alérgica, conjuntivite e asma estão entre as doenças alérgicas mais comuns na época mais florida do ano: a primavera.
Com início no dia 22 de setembro até 21 de dezembro, a estação também é caracterizada pelo alto índice de umidade, tempo seco e pelo desabrochar de diversas espécies de flores – o que aumenta a concentração de partículas de pólen no ar. A junção de alterações climáticas, com a polinização das flores, pode favorecer o surgimento e a também a piora de algumas condições, a exemplo de alergias.
É justamente o pólen no ar, somado à condição de tempo mais seco, que contribui para o aparecimento de reações alérgicas em adultos, crianças e até bebês. De acordo com especialistas, cerca de 30% dos brasileiros têm algum tipo de alergia -- desse percentual, aproximadamente, 20% são crianças.
Os sintomas mais comuns de tais condições estão espirros, coceira no nariz e nos olhos, coriza, falta de ar e tosse. O aumento na quantidade de fungos e ácaros nos ambientes também é favorecida devido ao aumento de temperatura e umidade.
Por isso, a fim de evitar que o desenvolvimento e agravamento destas doenças, é preciso tomar algumas medidas fáceis e preventivas: manter sempre os ambientes bem arejados; evitar uso e contato com carpetes, tapetes e móveis que acumulem pó; brinquedos e bichos de pelúcia devem ser bem guardados e não largados ou amontoados juntado pó.
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