Drogas: DISE prende acusado de tráfico

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Marcos Meira possuía diversas passagens criminais e foi autuado em flagrante por tráfico de entorpecentes

 

A Polícia Civil prendeu um desempregado em flagrante nesta quarta (21), por envolvimento com o tráfico de entorpecentes no Parque das Azaleias, zona Sul de Marília. O acusado já possuía diversas passagens criminais e foram apreendidas duas “mucas”, com 38 pinos contendo crack, além de uma terceira com 36 porções do mesmo entorpecente.

 

De acordo com informações passadas pelo delegado titular da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), Luís Marcelo Perpétuo Sampaio, uma operação foi realizada na favela do Parque das Azaleias, com o objetivo de prender traficantes. Os policiais civis se dividiram pela Rua Diomar Raspante e Rua Pedro Alves Filho, fechando o perímetro e impedindo a fuga do responsável pelo comércio ilegal.

 

Investigadores apreenderam grande quantidade de drogas.

 

Marcos Alexandre Meira, 35, mais conhecido como “Marquinhos”, tentou fugir correndo e dispensou duas “mucas”, uma com 20 e outra com 18 pinos contendo crack. Ele foi detido pelos investigadores, que realizaram uma vistoria pelas imediações e localizaram outro invólucro plástico, totalizando 74 porções da droga.

 

“O local já era conhecido como de alta incidência de venda de drogas. Vários usuários frequentavam a ‘biqueira’, que funcionava em uma construção invadida, que era conhecida como ‘Chiqueirão’. Por várias ocasiões nós tentamos prender este indivíduo, mas ele sempre corria, só que desta vez não conseguiu fugir, pois estava cercado”, afirmou o delegado.

 

O desempregado (foto/esquerda) estava com R$ 7 em seu poder e dentro da construção abandonada, outros R$ 7 em dinheiro e uma balança de precisão. Também foram apreendidos alguns pinos vazios, que seriam utilizados para o armazenamento da droga. “Marquinhos” já possuía várias passagens por furtos e outros crimes contra o patrimônio. Após a realização do flagrante, ele seria levado para a penitenciária de Marília. Se for condenado, pode pegar até 15 anos de prisão em regime fechado.

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