Eleitor reclama da falta de cadeira de rodas em local de votação em Marília

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Neste ano, mais de 1,45 milhão de eleitores com deficiência estão votando nas eleições municipais em todo o país. Esse é o maior número registrado nos últimos anos para esse segmento do eleitorado e representa um crescimento de aproximadamente 25%, se comparada com 2020, quando 1,15 milhão de pessoas com deficiência estiveram aptas a votar.

É o caso do eleitor Carlos Correa Claro que compareceu logo cedo na escola Amilcare Mattei, na zona leste de Marília, para votar. Com problemas de saúde nas pernas, chegou de carro até ao interior da escola. Mas, quando desceu do veículo, a frustração: pela segunda vez esteve exercendo o seu dever de cidadania sem ter um acesso com maior facilidade, devido a falta de uma cadeira de rodas no local.

Ele explica que há quatro anos enfrenta um problema de saúde que deixou metade do seu corpo paralisado. Já passou por vários exames e ainda não houve um diagnóstico "fechado". 

Mesmo com seu problema de saúde, seu Carlos foi até à fila na sua seção eleitoral e, de muletas, votou nos candidatos a prefeito e vereador.  

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