Dois homens foram presos em flagrante pela Polícia Militar. Eles aguardarão julgamento na penitenciária.
Um servente e um pedreiro foram presos em flagrante pela Polícia Militar na noite desta sexta (30), acusados de tentativa de roubo contra um empresário e uma psicóloga, no estacionamento de um supermercado, no bairro Fragata, região central da cidade. Uma das vítimas chegou a ser ferida com um golpe de faca nas costas, sendo que os criminosos foram transferidos na manhã do sábado para a penitenciária de Marília.
De acordo com informações passadas pelo empresário P.A., de 53 anos, estava na companhia da psicóloga J.S.C., de 30 anos, parando o seu veículo no estacionamento de um supermercado na Avenida Tiradentes, quando foi abordado por dois indivíduos desconhecidos, que pediram dinheiro. Diante da negativa, a dupla investiu contra a vítima, com um dos criminosos desferindo uma facada nas costas do empresário.
Os bandidos fugiram correndo em direção ao Hospital das Clínicas (HC), com o empresário ligando para a PM e passando informações sobre os ladrões. Em patrulhamento pela Rua Aziz Atallah, os policiais militares encontraram o pedreiro Ricardo Juvêncio, 25, e o servente José Carlos Herculano da Silva, 40, que possuíam as mesmas características dos agressores do empresário.
Em revista pessoal, os militares encontraram uma faca de cozinha que estava com Juvêncio, que confirmou a agressão. Ele alegou que apenas tentou defender seu amigo, que havia recebido uma “paulada” na cabeça, supostamente desferida pelo empresário. As duas vítimas reconheceram os criminosos, com o pedreiro sendo apresentado no Plantão Policial, enquanto Silva permaneceu escoltado no HC, para atendimento médico, sendo liberado em seguida e levado junto de seu comparsa.
Ricardo Juvêncio e José Carlos Herculano da Silva foram autuados em flagrante por roubo e permaneceram toda a noite encarcerados em uma cela no Plantão Policial, sendo encaminhados na manhã deste sábado para a penitenciária de Marília, onde permanecerão presos, aguardando decisão da Justiça. Se forem condenados, podem pegar até dez anos de prisão em regime fechado.
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