Equipe de boxe de Marília se destaca em campeonatos

Equipe de boxe SEL/Marília se fortaleceu com parceria e vem conquistando grandes resultados em competições
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A equipe de boxe de Marília vem se destacando em todas as competições que participa, conquistando vários títulos para Marília.

Nos últimos campeonatos disputados, os atletas marilienses, comandados pelo técnico Ari Colletti, conseguiram para a cidade um total de 30 cinturões, 50 medalhas e dez troféus entre Jogos Abertos, Campeonatos Paulistas e Brasileiros e outras competições.

De acordo com Ari Colletti, a performance de Marília deve-se à parceria firmada com a SEL desde 2013. “A atual administração, através do prefeito Vinícius Camarinha e do secretário Gastão Pinheiro Júnior, vem dando todo o apoio e respaldo para que os atletas marilienses possam treinar e competir em alto nível, elevando assim o nome de Marília. Só temos que agradecê-los por esse apoio e iremos continuar representando bem a nossa cidade por onde estivermos competindo.”

Com o sucesso dos marilienses nas competições, a SEL irá ampliar o projeto social de lutas marciais que já existe no Centro Esportivo Mariliense também para o Espaço Cultural, sendo que as inscrições para os interessados, a partir de dez anos de idade, masculino e feminino, serão abertas nesta quarta-feira, dia 10 de fevereiro, como explica Ari Colletti.

Os interessados em praticar boxe, kickboxing, capoeira, jiu-jitsu e taekwondo deverão fazer a inscrição totalmente gratuita na SEL das 8h às 16h ou no próprio Espaço Cultural das 9h às 12h. O nosso objetivo é iniciar as aulas ainda neste mês de fevereiro nos períodos da manhã, tarde e noite. Não há limite de idade máxima, pedimos apenas que os interessados tenham a partir de dez anos”, disse o técnico.

O objetivo principal do projeto social de artes marciais é formar bons cidadãos, segundo Ari. “Nesse projeto a intenção é incentivar a prática esportiva, que é um grande meio de inclusão social, e também formar cidadãos corretos. Não há preocupação em formar o atleta para a competição, pois isso pode vir naturalmente. A gente quer mesmo que tenhamos bons cidadãos no futuro.”

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