O processo é contra a Associação de Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp), sucessora da extinta TVE, onde foi exibida a série. Ainda em vida, Flávio Migliaccio teria conseguido o direito a uma indenização.

O ator argumentava que ele não conseguiu lucrar com eventuais reprises da série por conta da destruição das fitas. 

Yvonne e Marcelo Migliaccio, viúva e filho do artista, entraram como sucessores do ator na ação e cobram que essa multa seja paga no valor de R$ 33 milhões.

A Acerp recorreu em segunda instância para evitar o pagamento e reduzir o montante da indenização. A família de Flávio Migliaccio, disse que vai continuar trabalhando para que o valor inicial da indenização seja pago.