O governo federal limitou os gastos dos órgãos federais com custeio e investimentos, incluindo o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a R$ 75 bilhões até abril, de acordo com o decreto de programação orçamentária.lizados no mesmo período do ano passado, que somaram R$ 84,9 bilhões.
O limite representa uma queda de quase 12% em relação aos gastos realizados no mesmo período do ano passado, que somaram R$ 84,9 bilhões.
Além disso, o secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, anunciou que o pagamento das despesas não obrigatórias neste ano, incluindo os investimentos, serão vinculadas ao fluxo de caixa.
No mês passado, o governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência Social) registrou um superávit primário de R$ 10,4 bilhões, no pior resultado para o mês desde 2009.
Os gastos de custeio até abril foram limitados a R$ 59,98 bilhões, 7,66% a menos do total de R$ 64,96 bilhões gasto no mesmo período do ano passado, de acordo com dados disponíveis na página da Internet do Tesouro Nacional.
Os investimentos do PAC foram limitados a R$ 15,176 bilhões, de acordo com o decreto orçamentário, queda de 23,78% ante R$ 19,910 bilhões aplicados no mesmo período do ano passado.
Para estabelecer os limites de gastos, o governo utilizou projeções para o desempenho da economia "próximas" às do mercado, disse o Saintive.
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