Funcionários da Fundação Casa de Marília aderiram à greve realizada em todo o estado por melhores salários e condições de trabalho.
A categoria reivindica 42% de reajuste salarial, além de contratação de mais profissionais, redução da jornada de trabalho de 40 para 30 horas semanais, revisão do plano de cargos e salários, aumento no vale-alimentação e retorno de benefícios, como auxílio berçário e direito a 180 dias de licença maternidade.
Ainda, os funcionários buscam por uma maior segurança e qualidade no ambiente de trabalho. Em todo o estado, as 147 unidades da Fundação Casa aderiram à greve.
Em nota, a Fundação Casa nega prejuízos aos internos devido à greve. Segundo a direção, as atividades pedagógicas, os atendimentos de saúde e psicossocial e a alimentação dos adolescentes, assim como a visitação dos familiares, se mantêm dentro da rotina nas 147 unidades do estado.
Ainda de acordo com a instituição, oficiais de Justiça realizarão visitas diárias aos centros socioeducativos para verificar se os grevistas estão cumprindo a medida judicial de manter 70% do quadro funcional ativo.
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