O movimento de protesto dos caminhoneiros, que entrou neste sábado no sexto dia, está preocupando a direção da Faculdade de Medicina de Marília (Famema) e também da Santa Casa de Marília.
Santa Casa formou um comitê de crise
O HC divulgou um comunicado informando que a prioridade serão os casos de emergência. Já a Santa Casa formou um comitê de crise que vai se reunir na segunda-feira para avaliar a situação. Por enquanto, todos os atendimentos estão sendo realizados.
Além dos estoques de insumos na área médica, inclusive oxigênio, outra preocupação é com relação a alimentação fornecida aos pacientes internados. O Hospital das Clínicas de Marília é referência para 62 municípios, onde moram cerca de 1 milhão e 200 mil habitantes.
FAMEMA - No comunicado distribuído hoje à imprensa, a assessoria de imprensa da FAMEMA informou que "alguns procedimentos eletivos, como internações, cirurgias e exames poderão ser prejudicados em priorização aos atendimentos de urgência e emergência".
Outro agravante é a falta de ônibus em Marília neste sábado e domingo (foram autorizados a ficar nas garagens para economizar diesel) uma vez que podem faltar funcionários que dependem desse tipo de transporte.
SANTA CASA - A assessoria de imprensa da Santa Casa de Misericórdia de Marília informou nesta tarde que por enquanto todos os procedimentos estão sendo mantidos, com estoques suficientes. Mas, na segunda-feira, às 9h, o comitê de crise vai se reunir para fazer uma avaliação de todos os estoques e eventualmente tomar algumas medidas.
Comunidado divulgado hoje pela FAMEMA:
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