50% dos homens acima de 40 anos sofrem com o problema
A disfunção erétil, mais conhecida como impotência sexual, pode estar associada a outras doenças, como diabetes, doenças cardiovasculares e alterações hormonais.
Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 50% dos homens com mais de 40 anos, em algum grau, sofrem deste problema.
A SBU aproveita a campanha Novembro Azul, que chama à atenção para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, para também alertar sobre os cuidados com a disfunção erétil.
De acordo com a entidade, praticamente todos os casos de impotência são reversíveis, mas é preciso buscar ajuda. A maior parte dos casos em sua totalidade, tem um tratamento, existem várias linhas de procedimentos e o paciente consegue melhorar a "qualidade da ereção”.
Geralmente a disfunção erétil em jovens costuma ter fundo psicológico, e pode ser tratada com terapia.
Mas quando o problema é fisiológico, existem outras alternativas, como uso de medicamentos orais – normalmente recomendados para a fase inicial de tratamento.
As quatro substâncias autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária atuam na melhoria do fluxo de sangue para o pênis e apresentam taxas de sucesso (ereções suficientes para penetração) que variam de 56% a 84%.
Para os pacientes sem sucesso com as terapias clínicas e para quem tem disfunção erétil irreversível, a cirurgia de implante de prótese peniana pode ser a saída.
O grau de satisfação chega a 97% e vem sendo cada vez mais utilizada no mundo.
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