Para ampliar a informação sobre a Leishmaniose, uma grave zoonose que pode até matar, a Secretaria Municipal da Saúde de Marília realiza ações de divulgação itinerantes nas indústrias da cidade.
A estratégia é envolver milhares de famílias, uma vez que a informação obtida no local de trabalho tende a se tornar atitude concreta nos lares, nos bairros e comunidades, com o objetivo de mostrar que o problema é de todos.
A aceitação da abordagem nas empresas é grande. A maioria dos funcionários já ouviu falar da doença, mas tem dúvidas, por exemplo, sobre o ciclo de transmissão, como o cão torna-se um reservatório e quais as medidas a população precisa tomar.
Diferentemente das doenças transmitidas pelo Aedes, a leishmaniose contamina o homem através da picada de um inseto que não depende de água parada para reprodução, mas de material orgânico. Folhas, galhos secos, fezes de animais, fartamente encontrado em muitos quintais, são ambientes propícios para a reprodução do “mosquito palha”. Locais com chiqueiros e galinheiros potencializam o aumento deste inseto, que costuma picar animais domésticos para se alimentar.
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