Legislativo e Executivo buscam ações conjuntas para combater a violência contra as mulheres brasileiras no exterior
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, cerca de 1,8 milhão de brasileiras vivem fora do Brasil, principalmente na América do Norte. Muitas brasileiras estão expostas à violência ligada a uma situação de vulnerabilidade, como imigração irregular, analfabetismo e relacionamentos afetivos turbulento.
Legislativo e Executivo buscam ações conjuntas para combater a violência contra as mulheres brasileiras no exterior. O tema foi debatido em Brasília nesta semana, durante audiência conjunta das Comissões de Seguridade Social e de Defesa dos Direitos da Mulher.
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, cerca de 1,8 milhão de brasileiras vivem fora do Brasil, principalmente na América do Norte. Muitas delas estão expostas à violência ligada a uma situação de vulnerabilidade, como imigração irregular, analfabetismo e relacionamentos afetivos turbulentos. Por meio de vídeo, a advogada do consulado do Brasil na cidade do Porto, Daiana Azevedo, traçou o perfil do número crescente de brasileiras vítimas da violência em Portugal.
As mulheres vítimas desta situação apresentam grande dependência econômica em relação ao marido ou companheiro, que é mais um fator de manutenção dessa violência e dessa ascensão que o agressor tem sobre a vítima. Essas vítimas receiam ser expulsas do país e principalmente perder os filhos.
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, cerca de 1,8 milhão de brasileiras vivem fora do Brasil, principalmente na América do Norte. Muitas brasileiras estão expostas à violência ligada a uma situação de vulnerabilidade, como imigração irregular, analfabetismo e relacionamentos afetivos turbulento.
Legislativo e Executivo buscam ações conjuntas para combater a violência contra as mulheres brasileiras no exterior. O tema foi debatido em Brasília nesta semana, durante audiência conjunta das Comissões de Seguridade Social e de Defesa dos Direitos da Mulher.
Segundo o Ministério de Relações Exteriores, cerca de 1,8 milhão de brasileiras vivem fora do Brasil, principalmente na América do Norte. Muitas delas estão expostas à violência ligada a uma situação de vulnerabilidade, como imigração irregular, analfabetismo e relacionamentos afetivos turbulentos. Por meio de vídeo, a advogada do consulado do Brasil na cidade do Porto, Daiana Azevedo, traçou o perfil do número crescente de brasileiras vítimas da violência em Portugal.
As mulheres vítimas desta situação apresentam grande dependência econômica em relação ao marido ou companheiro, que é mais um fator de manutenção dessa violência e dessa ascensão que o agressor tem sobre a vítima. Essas vítimas receiam ser expulsas do país e principalmente perder os filhos.
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