A Secretaria Municipal da Saúde de Marília confirmou o primeiro caso de leishmaniose visceral em humanos de 2025. Trata-se de um homem de 51 anos, com comorbidades, que está em tratamento e já teve alta hospitalar. O paciente apresenta boas condições de saúde. O último registro da doença tinha sido em 2023.
Os sintomas da leishmaniose visceral (não há lesões de pele) são mais difíceis de detectar, ou seja, febre de longa duração, aumento do fígado e baço, perda de peso, fraqueza e anemia.
Já no caso da leishmaniose cutânea (lesões e úlceras de pele são mais visíveis e comuns), os principais sinais são lesões na pele e/ou mucosas, principalmente no nariz, boca e garganta.
A prevenção é feita pelo uso de repelentes e o manejo ambiental no município, realizando a limpeza de terrenos e quintais para evitar os criadouros das larvas.
A transmissão ocorre através da picada de insetos popularmente conhecidos como mosquito-palha ou birigui. O ciclo acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais já contaminados e, em seguida, picam o ser humano, transmitindo o protozoário.
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