Mariliense realiza sonho ao trabalhar como voluntário nos Jogos Olímpicos

Aos 36 anos, Douglas pretendia ampliar seu trabalho em ajudar ao próximo.
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O administrador de empresas Douglas Fernandes Júnior, de 36 anos, está tendo uma semana inesquecível. Desde que começaram as disputas da Vela Olímpica, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro, vem trabalhando de forma intensa ao lado dos demais colegas que foram selecionados pelo comitê olímpico para atuar nessa modalidade. Douglas é um dos marilienses que foram selecionados para trabalhar como voluntário nos Jogos Olímpicos Rio 2016. No total, são cerca de 50 mil pessoas que atuam no Rio como voluntários.

Douglas ao lado do medalhista olímpico, Lars Grael (hoje comentarista de TV)

Para a família, que mora na vila Nova (zona Norte) é uma oportunidade de ouro para esse rapaz que já tem uma experiência de ajudar ao próximo, como integrante da "Klínica da Alegria" (grupo de voluntários que tem como missão alegrar as pessoas -- principalmente crianças - que estão internadas em hospitais).

Ao receber as fotos lá do Rio de Janeiro, a irmã dele, Viviane Cristina Fernandes Dutra, não pensou duas vezes e decidiu enviá-las ao portal Visão Notícias.com como forma de parabenizar Douglas pelo trabalho.

Ela conta que o irmão sempre teve esse sonho de atuar como voluntário. Depois da "Klínica da Alegria", ao saber que os Jogos Olímpicos iriam precisar de pessoas para ajudar no trabalho, logo se inscreveu e achou que teria chance, já que domina bem o inglês. E deu certo.

Douglas mostra orgulhoso a credencial.

Passou a ser oficialmente integrante da equipe de voluntários para atuar na modalidade Vela Olímpica, onde o Brasil estava com os olhos voltados em busca de medalha nas mãos de Robert Scheidt, mas que infelizmente terminou na quarta colocação na disputa desta tarde.

Como voluntário, Douglas tem procurado ajudar os atletas, dirigentes e também o público prestando informações sobre locais das provas e no que for necessário, já que muitas pessoas (principalmente estrangeiros) encontram dificuldades, explica a irmã. Ele aproveita para fazer novas amizades e até quem sabe conseguir uma oportunidade profissional já que atualmente está desempregado.

"De qualquer forma, ele está muito feliz com esse trabalho voluntário e também por representar Marília nos Jogos Olímpicos", afirmou Viviane.

Outros dois marilienses também estão trabalhando nos Jogos Olímpicos: o cardiologista e professor André Moro e o estudante do quarto ano de medicina, Pedro Vilar.

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