Até o dia 30 de abril, o Brasil já havia registrado 411 mortes por H1N1, segundo boletim do Ministério da Saúde, desta segunda-feira (9). Em relação ao relatório anterior, divulgado há uma semana, houve um aumento de 41,7%, com 121 mortes a mais notificadas.
Ao todo, foram 2.085 casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) por influenza A/H1N1. No último balanço haviam 1.571 casos, o que representa um aumento de 32,7%.
A região sudeste foi a mais afetada, com 1.279 casos de H1N1. Deste total, 1.130 (88,35%) foram somente no estado de São Paulo, com 202 mortes registradas.
Além das mortes por H1N1, houve 23 mortes por influenza A de subtipo não especificado, 9 mortes por influenza B e uma por influenza A/H3N2.
Entre o total de óbitos por influenza, a média de idade foi de 48 anos, variando de 0 a 93 anos. Das 444 mortes por algum tipo de influenza, 314 (70,7%) apresentaram pelo menos um fator de risco de complicação, como idosos, cardiopatas e diabéticos.
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