Após o crime que foi motivado por ciúmes, a acusada tentou se matar
A vigilante de 39 anos que tentou se matar com um tiro no peito, após assassinar uma policial militar no domingo (25), segue internada sob escolta policial na Santa Casa de Franca.
De acordo com o último boletim médico, ela se recupera bem e está como quadro de saúde estável.
Presa em flagrante por homicídio, a vigilante acusada de matar a policial Marcela Maria de Oliveira, 31 anos, falou pela primeira vez sobre o crime.
Ela teria admitido à polícia que a motivação foi passional, se sentiu traída ao ver a ex-namorada com outra e que está arrependida. "Perdi a cabeça e fiz esta besteira", declarou.
A afirmação foi feita durante conversa informal com o investigador integrante da equipe de homicídios da DIG (Delegacia de Investigação Geral).
O policial esteve no hospital para checar as condições da vigilante e constatou que ela estava disposta a falar. "Foi uma conversa rápida. Ela me disse que estava muito magoada com a Marcela. Falou que havia ajudado a vítima, inclusive, pagando cursinhos para ingressar na polícia.", afirmou o investigador.
O CRIME- A policial militar Marcela Maria de Oliveira, foi morta a tiros pela ex-namorada, na noite do domingo (25), em Franca. Ela foi atingida por pelo menos três disparos, principalmente no peito.
A suspeita do crime, de 39 anos, tentou se matar.
De acordo com a Polícia Militar, Marcela estaria em um carro com a atual namorada e o filho dela, de 9 anos, quando foi "fechada" pela acusada, que é vigilante.
Ao descer do veículo, a PM teria pedido para a namorada se afastar. Neste momento, aconteceram os disparos.
A PM morreu no local. A vigilante fugiu e deu um tiro no próprio peito. Ela foi levada para a Santa Casa, em estado considerado grave. Se sobreviver, será presa por homicídio doloso.
Fonte: Folha da Região
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288