Elas são o exemplo da capacidade de sedução do cinema.
Entre Roma e Paris, com oito dias de diferença, nasceram há 80 anos duas das maiores musas que o mundo já cultuou.
Sophia Loren, oito décadas de vida completadas no sábado (20), e Brigitte Bardot, no domingo que vem (28), são dois dos mais bem acabados exemplos da capacidade de sedução do cinema.
Sophia Loren, ícone do cinema italiano e eterna diva, marcou a ocasião com um livro de memórias que revela detalhes de sua vida da pobreza ao estrelado.
Para escrever as 300 páginas de "Ontem, Hoje e Amanhã - Minha Vida", Loren mergulhou no que chama de “baú de lembranças” à caça de fotos antigas, cartas e bilhetes de figuras como Cary Grant, Frank Sinatra, Audrey Hepburn e Richard Burton, sem falar de sua alma gêmea, o também italiano Marcello Mastroianni.
O livro é um verdadeiro quem-é-quem do cinema mundial nos últimos 60 anos e uma crônica da vida de uma criança bastarda do sul da Itália que vagabundeava pelas ruas na infância e se tornou uma das estrelas de cinema mais glamurosas do mundo.
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