Mussum: história contada após 20 anos da morte

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História no livro  Mussum Forévis - Samba, Mé  e  Trapalhões

 

Muitos conheceram o Trapalhão. Mas Antônio Carlos Bernardes Gomes, ou apenas  Mussum (1941-1994), era bem mais do que isso. Ele foi sambista de sucesso no grupo Os Originais do Samba, comandou a ala das baianas na Estação Primeira de Mangueira e até serviu a Aeronáutica. 

 

Toda essa história é destrinchada na biografia Mussum Forévis - Samba, Mé e Trapalhões, do jornalista Juliano Barreto.

 

O livro será lançado no mês de 20 anos da morte de Mussum, que não resistiu a um transplante de coração, em 29 de julho de 1994, em São Paulo. 


O jornalista paulista garante que não houve nenhum tipo de censura da família. “É uma biografia autorizada e a família só vai ler quando o livro sair. Foi uma imposição pro projeto ser lançado. Portanto não houve nenhum tipo de censura, nenhuma interferência. Eu que tive de me censurar para não sair elogios demais”, diz.

 

Trapalhões:  Em sequência são os capítulos que devem despertar maior interesse do público: os dedicados aos Trapalhões.



O grupo estourou não só na TV, mas também no cinema: bateram recordes de bilheteria com 28 filmes e são populares até hoje com vídeos no YouTube.

 

“Eu acho que Os Trapalhões foi uma benção nas nossas vidas. Eu mesmo às vezes fico admirado com as pessoas que me abraçam e se emocionam ao me verem, me param e dizem que são muito fãs até hoje. E o que me admira mais ainda é que ainda hoje as pessoas acompanham e os filhos, que não eram nascidos na época, também conhecem o nosso trabalho. Creio que o Didi também se emocione muito com isso”, afirma Dedé. 

 

Por seus maneirismos, talvez, Mussum é o mais cultuado pelas novas gerações. Ganhou memes nas redes sociais, estampa uma linha de camisetas e virou cerveja Biritis, lançada por Sandro Gomes, um de seus cinco filhos. 

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