Outubro é época de acerola, fruta rica em vitamina C, que serve até para menopausa

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Brasil se tornou líder da produção mundial da fruta que ficou popular no Brasil só na década de 80.

A acerola está no Brasil desde a chegada de Dom João VI, mas, na época, era apenas mais uma planta no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro. Foi na década de 80 que uma campanha da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) em parceria com a Rede Globo fez o produto se popularizar no Brasil.

Hoje a acerola é plantada no país inteiro e o Brasil se tornou líder de produção mundial, com uma colheita de quase 70 mil toneladas anualmente, segundo dados do Censo Agropecuário 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Antiestresse, benéfica para mulher na menopausa e prevenção ao câncer de próstata - esses são alguns dos benefícios da acerola. A frutinha chegou a ganhar o falso título de campeã de vitamina C (que, na verdade, pertence à camu-camu, que não é tão famosa).

Além de ser a segunda fruta mais rica em vitamina C, ela tem diversos benefícios. Um dos mais conhecidos é a proteção das células contra o ataque de radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce. Isso porque a vitamina C tem função antioxidante, ajudando a proteger a pele.

Sua relação com a mulher na menopausa é porque neste período existe um processo de envelhecimento acelerado e há alteração nos níveis de colesterol e a vitamina C consegue modular isso. Também é nesta fase quando as mulheres têm um processo inflamatório baixo, portanto seu poder antioxidante é fundamental.

Tanto mulheres em menopausa, que possuem maior grau de irritabilidade, quanto pessoas que sofrem de estresse crônico podem se beneficiar da acerola. Quando o ser humano está estressado, o organismo libera o hormônio cortisol, que tem a tendência de se estabilizar após um pico.

Em pessoas com as condições citadas, estes níveis ficam elevados por muito tempo, podendo até mesmo sobrecarregar a glândula suprarrenal que está ligada à hipertensão. A vitamina C, por sua vez, é modeladora do cortisol, ajudando a condicionar estes níveis à estabilidade.

 

 

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