Padrasto é preso por estuprar e matar enteada de 4 anos

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As histórias que envolvem a morte da pequena Isabela Dourado, de 4 anos, são marcadas por uma sequência de terror e agonia. A menina estava sob cuidados do padrasto quando teve uma parada cardíaca. Laudo preliminar aponta lesão abdominal e vestígios de violência sexual.

A criança estava com marcas roxas nos olhos e para os policiais, os vizinhos relataram que ouviam com frequência a garota gritando e chorando quando estava sozinha com o padrasto, de 22 anos.

Momento da morte: Segundo as investigações, a criança teve uma parada cardíaca após supostamente sofrer violência sexual e não resistiu. Durante o atendimento à vítima, um dos integrantes da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) informou aos policiais militares que a criança apresentava sinais de abuso e violência sexual nas partes íntimas.

Segundo o Boletim de Ocorrência, a mãe da criança e o acusado, Igor Fernandes Pereira Ayres, de 22 anos, estavam juntos havia nove meses. Em dezembro do ano passado, os três se mudaram para o apartamento onde a criança foi encontrada morta, em Taguatinga Sul no Distrito Federal.

A mãe da menina contou à Polícia Civil do Distrito Federal que tinha saído para trabalhar quando deixou a filha com o companheiro, no apartamento. Igor não trabalhava, fazia faculdade e recebia pensão alimentícia do pai. 

Versão do preso

Aos policiais o suspeito contou ter ouvido um barulho no quarto e, quando correu para ver o que tinha acontecido, encontrou a criança se debatendo e espumando pela boca. 

Vizinhos da família ouvidos pela polícia relataram ter ouvido, diversas vezes, a garota gritar e chorar quando estava só com Igor. 

Uma testemunha relatou, ainda, ter denunciado o padrasto da criança por “achar o comportamento dele muito suspeito”, mas nada foi feito.

 

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