Palmeiras e Crefisa anunciam renovação que pode render R$ 410 milhões até 2021

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O maior patrocínio da América Latina. Foi assim que o Palmeiras anunciou nesta quarta-feira as renovações de contrato com a Crefisa e a FAM (Faculdade das Américas). Em evento realizado na Academia de Futebol, Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, e Leila Pereira, presidente das empresas, enalteceram a parceria que pode render ao clube cerca de R$ 410 milhões até 2021.

Além dos R$ 81 milhões anuais, o clube vai embolsar R$ 15 milhões de luvas pela assinatura do contrato e terá direito a bonificações por metas (que podem render mais cerca de R$ 34 milhões por ano).

Outros R$ 6,8 milhões serão pagos pela empresa por "propriedades de marketing" (Leila não especificou quais serão). A empresa foi responsável pelo pagamento de salários de jogadores como Lucas Lima e Miguel Borja, por exemplo.

Maurício Galiotte e Leila Pereira firmaram o novo contrato na sala de imprensa da Academia de Futebol. A empresária, que também é conselheira eleita do clube, fez questão de confirmar os valores da parceria e disse que espera permanecer no Palmeiras "eternamente".

"Quando eu peguei o telefone e liguei para o Palmeiras para começar esse relacionamento, eu estava certa. Segui a minha paixão e a do meu marido. Vocês viram o resultado, em quatro anos de parceira três títulos nacionais. Iniciamos uma nova era, Crefisa, FAM e Palmeiras, que eu pretendo que se eternize. Minha vontade é permanecer para sempre na Sociedade Esportiva Palmeiras", disse Leila Pereira.  

A Crefisa também investiu cerca de R$ 120 milhões em contratações e salários de jogadores desde 2015, valor hoje reconhecido pelo clube como dívida com a instituição financeira e que movimentou os bastidores do Palmeiras na última temporada.

 

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