PF continua investigando se há mais envolvidos em ataque a Bolsonaro

Compartilhe:

A Polícia Federal está investigando se Adélio Bispo de Oliveira, que confessou ter esfaqueado o candidato Jair Bolsonaro (PSL), em Juiz de Fora (MG), na última quinta-feira, recebeu ajuda para praticar o ato.

Mais duas pessoas, sendo que uma está internada após se envolver em uma briga durante a agressão, são suspeitas de participação no ataque ao candidato à Presidência da República.

A investigação vai levantar se Adélio agiu sozinho e como se mantinha na cidade, onde estava hospedado em uma pensão.  Ele pagou adiantado R$ 400 pelo maior quarto da hospedagem.

A PF poderá rastrear a movimentação de Adélio a partir da quebra de seu sigilo telefônico, autorizada pela juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, da 2ª Vara Federal de Juiz de Fora.

A magistrada converteu a prisão em flagrante de Adélio em prisão preventiva, sem prazo determinado. O agressor foi transferido para o presídio federal de segurança máxima de Campo Grande (MS), onde está em uma cela individual, para resguardar sua integridade física.

QUADRO CLÍNICO - O candidato Jair Bolsonaro, apresenta “nítida melhora clínica e laboratorial, sem nenhuma evidência de infecção”, segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Albert Einstein neste domingo (9) às 10h20. A equipe médica aponta também que o quadro abdominal melhorou nas últimas 24 horas e que Bolsonaro permanece em cuidados intensivos.

Houve progresso ainda no tempo que o paciente permanece fora da cama e fazendo caminhadas. O boletim, no entanto, não informa qual esse tempo. Ontem (8), o boletim indicou que ele passou cerca de 30 minutos sentado em uma poltrona e caminhou, por 5 minutos, com a ajuda de um fisioterapeuta e uma enfermeira, além de estar acompanhado por um médico. Bolsonaro continua sendo alimentado por via endovenosa.

Da Agência Brasil.

 

Receba nossas notícias no seu celular: Clique Aqui.
Envie-nos sugestões de matérias: (14) 99688-7288

Desenvolvido por StrikeOn.