Planejamento estratégico destaca sustentabilidade econômica

Cenário adverso no financiamento da saúde e na economia impõem novos desafios e torna mais evidente o protagonismo da gestão da qualidade
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Um documento escrito a muitas mãos, elaborado após análise de indicadores e de tendências nas áreas da saúde e da economia, do contexto político-social e dos diferentes cenários para os próximos três anos será a base para a administração da Santa Casa de Marília até 2018. Trata-se do Planejamento Estratégico, que na prática funciona como um plano de trabalho construído e acompanhado por diferentes setores, com tempo determinado e metas objetivas.

Para a elaboração do texto final, o hospital realizou a Oficina de Planejamento Estratégico 2015-2018, promovida nos dias 28 e 29 deste mês. Foram mais de 15 horas de trabalho em equipe, com envolvimento de diretores, coordenadores, encarregados, gerentes e parceiros, incluindo corpo clínico.

Todas as propostas levam em consideração a sustentabilidade econômica da instituição, preservando a missão de promover a saúde com dedicação, qualidade e humanização, valorizando a vida.

Para a diretoria, o investimento deve ser focado no crescimento e aprendizado do seu contingente de pessoal e de parceiros, na melhoria dos processos de trabalho, além de seus clientes, mercado e sociedade. O objetivo é manter a Santa Casa de Marília um eficiente aparelho de saúde, preparado para enfrentar o momento de retração que o país atravessa, fortalecendo-o para um possível crescimento de médio e longo prazo. 

Além do planejamento estratégico, a instituição também trabalha no Relatório de Atividades 2015 e prepara a publicação do balanço financeiro do exercício. No último dia 04 (quinta-feira), a diretoria apresentou à imprensa o Resultado da Produção SUS – 2015. 

Durante o ano, a instituição recebeu R$ 40.651.503,71 para prestar atendimentos pelo SUS, por meio de pactuação com o gestor público de Saúde e incentivos do município, Estado e União.  Deste montante, até o dia 31 de dezembro a Santa Casa ainda não havia recebido R$ 967.226,00. 

Além disso, o hospital também não havia recebido os R$ 3.522.838,98, referentes ao chamado extra-teto, pelos procedimentos de Alta Complexidade e de urgência, autorizados e realizados acima do volume contratado pelo SUS.

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