Hospital adota iniciativa e busca candidatos para serem inseridos no mercado de trabalho.
Gerentes, encarregados e líderes de setores da Santa Casa de Misericórdia de Marília receberam, profissionais do Ciee (Centro de Integração Empresa Escola) para uma atualização sobre a inclusão dos deficientes no mercado de trabalho.
A necessidade é antiga, porém a novidade é o fomento ao programa Deficiente Aprendiz, que teve a divulgação ampliada, já que muitos ainda desconhecem todas as possibilidades de inserção.
Uma das informações mais importantes, ainda desconhecida de empregadores e trabalhadores, é que o deficiente com mais de 16 anos pode ser contratado como aprendiz sem limite de idade, diferente dos programas de aprendizagem voltados aos jovens, que só contemplam até os 24 anos.
Mesmo que a legislação imponha cotas, há muitos desafios para a inclusão.
É necessária oferta de cursos e capacitação para os novos trabalhadores, conscientização das famílias com deficientes sobre a importância do trabalho como fator de socialização, eliminação das barreiras arquitetônicas, combate aos preconceitos, além da necessidade de informação para quem recebe um colega deficiente no local de trabalho.
Com a regulamentação da lei, as empresas tiveram a garantia de que a contratação de deficientes aprendizes também será computada para o preenchimento das cotas legais.
Também ficou assegurado, ao trabalhador, pagamento do BPC por dois anos, de forma simultânea a bolsa oferecida pela empresa.
O hospital oferece oportunidades para aprendizes (16 a 24 anos), deficientes aprendizes (a partir dos 16 anos) e trabalhadores deficientes com contrato convencional.
Para envio de currículo e contato com o RH, a instituição disponibiliza o canal “trabalhe conosco” em seu site, pelo link www.santacasamarilia.com.br/rh.php
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