Psiu, vem cá! Você já está sabendo o que aconteceu?
Por muito tempo as mulheres levaram a fama de serem fofoqueiras, que adora falar da vida dos outros e de problemas alheios. Mas, estudos comprovaram que não é bem assim e descobertas foram feitas: os homens fofocam ainda mais que as mulheres.
Se você não acredita nem nas pesquisas, pelo menos com um fator deve se conformar: o homem é tão fofoqueiro quanto a mulher, o que muda são os assuntos.
Na pesquisa os homens disseram que se sentem mais enturmados quando fofocam e a mesma aponta que o homem também se utiliza da fofoca por pura autoafirmação, quando, por exemplo, o homem se gaba de ter saído com alguma mulher.
Já as mulheres fofocam para passar o tempo mesmo e passam boa parte do tempo falando de si mesmas ou das colegas.
Apesar da fofoca não ser bem vinda, não existe quem nunca tenha fofocado sobre seu próximo. Fofocar é um costume e até uma necessidade. Segundo alguns psicólogos a fofoca consolida amizades, pois, só fofocamos para pessoas que confiamos.
Ainda, segundo especialistas, existe a fofoca benéfica. Por exemplo, quando você se sente no dever de avisar alguém sobre algum risco. Quando a pessoa sabe desse risco e não conta, ela se sente tensa e frustrada, mas quando conta, sua tensão é aliviada.
Então, a fofoca faz bem quando se tem bom senso. Desde que a fofoca não seja em seu benefício próprio, mas que seja importante para os outros também e que haja respeito com seu próximo, fofocar se torna benéfico.
Tão benéfico, que um estudo britânico reuniu um grupo de pessoas e pediu que falassem mal ou bem de uma pessoa. As pessoas que falaram bem, sentiram-se com a autoestima elevada, enquanto os que falaram mal sentiram-se mais para baixo.
Fofocar faz bem pra pele, por isso é melhor do que botox, rejuvenesce, não engorda e é tão consolador quanto comer um chocolate.
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