A Santa Casa de Misericórdia de Marília atingiu a marca de 15 mil procedimentos cirúrgicos cardíacos realizados, informou a assessoria de imprensa da instituição. São mais de 400 cirurgias por ano, a maioria para revascularização do miocárdio, popularmente conhecida como ponte de safena.
Formação atual do serviço médico: cardiologista clínico Eraldo Antônio Pelloso e cirurgiões cardíacos Rubens Tofano de Barros, Sérgio Marques Pereira, Marcos Gradim Tiveron.
Atualmente, a equipe médica é formada pelos cirurgiões Rubens Tofano de Barros, Sérgio Marques Pereira, Marcos Gradim Tiveron e o cirurgião clínico Eraldo Antônio Pelloso. Ao longo de 36 anos, profissionais de destaque na cardiologia nacional passaram pelo serviço especializado. A Santa Casa é referência pelo Sistema Único de Saúde para 62 municípios da região.
Além dos procedimentos eletivos (agendados), o hospital realiza também cirurgias de urgência. São atendidos pacientes do SUS, dos demais convênios e particulares. O hospital é a porta de entrada para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), quando o médico regulador e a equipe que está na ambulância constatam infarto ou outras complicações cardíacas.
O cirurgião Rubens Tofano faz parte da equipe que implantou a cirurgia cardíaca em Marília. Ele explica que pelo menos 40% dos procedimentos visam a revascularização do coração, ou seja, uma intervenção necessária quando as artérias não conseguem mais fornecer sangue suficiente para bombeamento.
Rubens destaca o perfil do serviço e os avanços dos últimos anos . “Na Santa Casa temos grande demanda também por implante de marca-passo e cirurgias valvares. O cenário econômico ainda é muito adverso, mas um caminho foi pavimentado e nos últimos anos observamos avanços importantes como a melhoria do centro cirúrgico; primeiro a estrutura de equipamentos e agora a estrutura física. Temos ainda o processo de Gestão da Qualidade e um diálogo cada vez maior com as outras áreas ”, destacou.
PIONEIROS - O serviço de cirurgia cardíaca de Marília foi criado em 1980. Os pioneiros foram os médicos Antônio Pena (vinculado à equipe até recentemente), Rubens Tofano de Barros, Orilto Vanin, Sidônio Quaresma, George Nazari e João Carlos Ferreira Braga.
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